Todo mundo sempre me perguntou como foi que eu adquiri a fluência que eu tenho hoje. Bom, foi com muita dedicação, estudo e me divertindo muito também.
Deixa eu contar para vocês um pouco da minha história com o inglês e de como eu “fell in love” ou me apaixonei desde pequena por essa língua que não tem nada a ver com a nossa bela língua materna o português. A minha primeira infância foi sempre rodeada de adultos e adolescentes, não havia crianças perto de mim durante os meus primeiros quatro anos de vida, eu estava sempre na companhia das minhas queridas primas adolescentes a quem eu vou chamar de Meggie e Laura, isso aconteceu no final da década de sessenta, nasci em 1968, e elas já curtiam Beatles, Elvis Presley e outras bandas internacionais e foi daí que começou meu contato com o inglês e a minha paixão pelo Pop, Blues e pelo que se tornaria o “Rock’n’Roll” internacional que nós conhecemos hoje, e que, definitivamente, definiria o meu gosto musical para toda a vida. Elas gostavam de ouvir música estrangeira, ler e dançar e me influenciaram muito, tanto que eu aprendi a ler quando tinha quatro anos através das revistas em quadrinhos que meu pai me comprava, as quais de certa forma imitava as fotonovelas que elas liam, muito populares naquela época.
Deixa eu contar para vocês um pouco da minha história com o inglês e de como eu “fell in love” ou me apaixonei desde pequena por essa língua que não tem nada a ver com a nossa bela língua materna, o português.
Foi assim que começou o meu primeiro contato com o inglês, o qual só foi se desenvolver mais quando fiz onze anos e apareceu uma grande chance na minha vida. A Meggie ia para a “Walt Disney World” e me convidou para ir com ela. UAU, certo! O sonho de qualquer criança dessa idade, conhecer o Mickey Mouse e a Minnie, não é verdade? Bom, esse pode ser o sonho de uma criança ou pré-adolescente comum, não era o meu. Meu pai foi muito honesto comigo, me falou: “Filha, nós só temos dinheiro para uma das duas coisas: a viagem ou para você estudar inglês.
O que você prefere?” E eu, como a “nerd” que sempre fui, respondi: “Quero estudar, pai. O que eu vou fazer lá se eu não sei falar a língua deles?” E foi aí que começou minha história oficial com as aulas de inglês. Minha primeira escola foi uma das mais famosas na época, e a que era mais acessível para uma criança de 11 anos poder chegar de ônibus sozinha, pois os meus pais trabalhavam naquela época e eu não tinha carona para ir para a escola. O curso era dividido em estágios, e ao final do primeiro estágio ou o “Book 2” eu já estava falando fluentemente, dando aula para os meus colegas na escola e fazendo os trabalhos de escola de todo mundo na sala, pois, como todo mundo dessa época deve se lembrar, na escola todo ano nós começávamos a aprender o “verb to be”. E daí para frente só continuei a me desenvolver. Eu sempre fui muito curiosa e usava tudo que podia para aprender, letras de música, filmes, livros em inglês, muito além do meu nível de compreensão, enfim tudo que conseguia por as minhas mãos, todo material internacional, a revista Time, a revista Speak Up, todo material. E meu pai colaborava muito me dando dinheiro para assinar o que eu quisesse para estudar, o que facilitava muito. Uma pergunta que eu sempre fazia para mim mesma e que deixo como dica para todo mundo que quer aprender inglês: Como será que se diz isso em inglês? Essa pergunta é fundamental, pois ajuda a desenvolver o pensamento em inglês natural na nossa mente e não a tradução automática que atrapalha muito o aprendizado.
Uma pergunta que eu sempre fazia para mim mesma e que deixo como dica para todo mundo que quer aprender inglês: Como será que se diz isso em inglês? Essa pergunta é fundamental, pois ajuda a desenvolver o pensamento em inglês natural na nossa mente e não a tradução automática que atrapalha muito o aprendizado.
Ao final do curso, tinha 15 anos, fui convidada a trabalhar como professora assistente. Esse foi meu primeiro emprego “oficial” como professora de inglês e mais tarde, aos 18 anos, fui contratada por essa escola para dar aulas antes mesmo de terminar meus estudos na faculdade e depois disso nunca mais parei de ensinar a língua inglesa. Aprendi muito nesses anos todos, o que fazer e o que não fazer, e continuo estudando e aprendendo com meus queridos alunos sempre.
Hoje a internet, o acesso aos serviços de Streaming, materiais online, e toda a gama de coisas que facilitam o estudo da língua inglesa, sem dúvida torna o aprendizado muito mais atrativo e interessante a quem quer que queira se aventurar nessa caminhada. “So let’s go…”
Apesar de ter várias escolas boas de inglês, um professor particular pode oferecer maior dedicação ao aluno em uma aula particular de Inglês. Professora com muita experiência em ensinar línguas e adaptar as aulas de acordo com as necessidades e habilidades dos alunos. Habilidade de interagir e muita experiência com alunos de todas as idades. Muita flexibilidade e postura assertiva. Experiência morando e estudando inglês em San Diego e Los Angeles. Bacharel em Letras: Inglês e Português pela USP. Certificação de Proficiência em Inglês pela Universidade de Cambridge CPE, nota A. Examinadora de Cambridge. Inglês muito próximo ao nativo.