Olá boa tarde! Aqui vamos nós outra vez…
Bom, eu sempre gostei muito de dançar, e isso não mudou só porque eu estava morando sozinha em um país desconhecido. Então, sempre que podia saia para dançar à noite, mesmo que fosse sozinha, às vezes a Laura e o David me acompanhavam. Contudo, nessa sexta-feira, em particular, eu estava só.
Eu estava dançando na pista, curtindo as músicas, era um “club”, como os americanos chamavam, danceteria como nós a chamaríamos na década de 90, bem diversificado, que tocava pop, rock, rhythm & blues(música de origem da tradição gospel afro-americana), rap, latino pop, enfim todos os ritmos, principalmente o que estava tocando nas rádios no momento e os clássicos das bandas que eu mais gostava também. Era o lugar ideal para se divertir numa sexta à noite.
Foi então que, de repente, um garoto moreno e alto começou a olhar para mim e sorrir também. Eu, a princípio, achei estranho. Comecei a olhar ao meu redor para verificar se era comigo mesmo, pois havia ido para lá e não estava esperando ser abordada por ninguém naquela noite. Lembro-me como se fosse hoje. Eu vestia vermelho e preto. Finalmente, concluí que era comigo mesmo e retribuí o sorriso. Ele decidiu se aproximar e começamos a conversar.
Seu nome era Jason Dukakis, ele era um ex-fuzileiro naval dos EUA e era filho de uma família tradicional grega milionária, daí o sobrenome dele. Morava, naquele momento, com a família em La Jolla. Região abastada de San Diego e dirigia Ford Mustang vintage preto. Ele era, como a cantora Sade diria um “Smooth Operator”, tinha uma lábia boa, sabia conversar. Falava manso e docemente, era bonito, tinha uma pele morena olhos escuros e que olhavam diretamente nos seus. Ele era 6 anos mais novo do que eu, mas a essa altura do campeonato, minha gente, quem estava pensando em idade. Eu já estava completa, e irreversivelmente apaixonada por ele. Jason tinha alcançado seu propósito, tinha me conquistado.
Ficamos o restante da noite juntos e dançamos, conversamos e nos divertimos muito. Ele foi um “gentleman” a noite toda e me tratou como uma princesa. Quando o “club”, que infelizmente não me ocorre o nome, fechou (todos os estabelecimentos que vendem bebida alcoólica nos EUA fecham à 1h da manhã, isso é uma lei lá) nós trocamos telefones e marcamos um “proper date” ou um encontro para a próxima vez que fôssemos nos ver.
E foi assim que eu conheci o grande amor da minha vida! Que por consequência me ajudou muito com meus objetivos linguísticos também porque ele era muito inteligente e culto. Gostava de ler, cinema, teatro e música clássica também. Aprendi muito com ele! E o amei muito também!
No próximo post conto sobre nosso primeiro encontro. Até lá…
Apesar de ter várias escolas boas de inglês, um professor particular pode oferecer maior dedicação ao aluno em uma aula particular de Inglês. Professora com muita experiência em ensinar línguas e adaptar as aulas de acordo com as necessidades e habilidades dos alunos. Habilidade de interagir e muita experiência com alunos de todas as idades. Muita flexibilidade e postura assertiva. Experiência morando e estudando inglês em San Diego e Los Angeles. Bacharel em Letras: Inglês e Português pela USP. Certificação de Proficiência em Inglês pela Universidade de Cambridge CPE, nota A. Examinadora de Cambridge. Inglês muito próximo ao nativo.