Vamos lá mais uma vez…
Eu tinha grupos de amigos diferentes de amigos nas duas turmas de aula da Community College que eu frequentava. Pela manhã tinha meus amigos que vinham da Suíça a Alex e o Gunther, ela era de família italiana e ele de família alemã, eles moravam na fronteira da Suíça com a Alemanha e falavam inglês, alemão e francês. Ele era instrutor de esqui no inverno nas montanhas e ela trabalhava na empresa da família dela nos meses frios, porque no verão eles viajam juntos estudando e conhecendo o mundo. Eles não precisavam trabalhar para se sustentar nos EUA.
Já à noite o grupo de amigos era totalmente diferente. Havia a Lizzy, era assim que todos nós chamávamos a Isabelle, uma francesa de Nice. A argentina Carmen, de quem vocês já ouviram falar em outro post, uma das minhas melhores amigas. A Luiza, uma brasileira, carioca muito legal e que morava com a mãe em San Diego, que se apaixonou pelo Carlos, um mexicano que estava lá para terminar a faculdade de medicina, os dois se tornaram namorados bem rápido. O Hassam que era do Irã e tinha se estabelecido na cidade como comerciante e precisava do idioma para se comunicar com os seus fregueses. E havia o Jose, um mexicano que também era legal, ele era trabalhador, mas muito jovem e tinha um hábito um pouco complicado de explicar. Ele gostava de usar, recreativamente, a conhecida “Mary Jane”, ou aqui para nós o famoso baseado. Então, as roupas dele, minha gente, cheiravam muito forte! E não é que ele gostava de se sentar sempre perto de mim?
Bom, aí já deu para entender o título do post de hoje, não é? Eu passava as aulas procurando fazer grupo e sentar o mais longe possível dele, pois o cheiro era, simplesmente, insuportável. E como eu já sabia muita coisa Ms. Nancy sempre me pedia ajuda com o pessoal que tinha um pouco mais de dificuldade em algumas atividades e não é que vira e mexe lá estava eu no mesmo grupo do Jose. “Oh My!” Que difícil! Mas eu sempre tentava levar na esportiva, aguentar firme e fazer as atividades. Quando a professora me trocava de grupo! Ufa! Que alívio! Eu gostava dele como pessoa, mas esse hábito era realmente complexo de lidar porque o odor era tão forte que chegava a me virar o estômago.
Ainda que houvesse essas atribulações, nossa turma era animada e nós nos divertíamos e aprendíamos muito todas as noites com a, sempre atenta, ajuda da Ms. Nancy. Mesmo que cada um de nós tivéssemos razões tão diversas para estarmos na mesma turma estudando inglês.
Nós nos vemos no próximo post. Até mais…
Apesar de ter várias escolas boas de inglês, um professor particular pode oferecer maior dedicação ao aluno em uma aula particular de Inglês. Professora com muita experiência em ensinar línguas e adaptar as aulas de acordo com as necessidades e habilidades dos alunos. Habilidade de interagir e muita experiência com alunos de todas as idades. Muita flexibilidade e postura assertiva. Experiência morando e estudando inglês em San Diego e Los Angeles. Bacharel em Letras: Inglês e Português pela USP. Certificação de Proficiência em Inglês pela Universidade de Cambridge CPE, nota A. Examinadora de Cambridge. Inglês muito próximo ao nativo.