Essa viagem pode ser considerada a minha primeira em muitos sentidos: primeiro voo, primeira viagem internacional, primeira jornada sozinha, enfim tudo novo, diferente e cheio de novas descobertas.
Cheguei ao LAX pela manhã, mas antes no avião, já tive minha primeira experiência linguística, tive que preencher o formulário da imigração. Essa parte não é fácil para ninguém, pois eles são bem invasivos e querem saber todos os mínimos detalhes desde o propósito da sua estadia no país até quanto dinheiro você está carregando com você.
Desembarquei, passei pela imigração sem maiores percalços. Apenas o de sempre. O visto foi mais uma vez concedido, já que tudo estava em ordem com os meus documentos, além do mais tinha uma boa quantia em “traveler’s checks” e cartão de crédito internacional, era isso que a gente usava na época para não andar com dinheiro vivo, eles tinham seguro. Depois eu abri uma conta no banco e meu pai me enviava uma quantia mensal para eu me sustentar sem trabalhar. Mas isso eu conto numa outra oportunidade.
Tudo certo estava nos EUA. Ufa!
Até a hora que eu precisei de informações para chegar ao portão de embarque do meu voo de conexão para San Diego. Nada mais comum do que pedir informações, não é? Claro que sim, isso se você fosse falar com qualquer pessoa, menos com uma coreana, por favor, não me levem a mal, não tenho nada contra os coreanos ou qualquer outro povo. O problema é que o sotaque da pessoa que me atendeu no balcão era tão carregado, que eu, sinceramente, não entendi quase nada do que ela falou, apenas que o portão de embarque ficava do outro lado do aeroporto. O LAX é enorme, por isso eles têm serviço de ônibus (shuttle) o qual passa em todos os portões do aeroporto. Se ela falou sobre isso, eu não entendi. Então, lá fui eu arrastando minha mala (sem rodinhas, primeira viagem) por todo o estacionamento do LAX até chegar ao local certo, e quase, por um triz eu perco meu voo de conexão. O que uma falha na comunicação linguística não faz? Por isso, é tão importante ser capaz de se comunicar e compreender bem todos os tipos de pessoas que usam a língua inglesa. O que eu desenvolvi depois.
Finalmente, cheguei e peguei meu voo para San Diego. Quando pousou tinha uma pessoa me esperando no aeroporto para me levar até onde eu ia morar. Mas isso fica para a próxima experiência. Até lá.
Apesar de ter várias escolas boas de inglês, um professor particular pode oferecer maior dedicação ao aluno em uma aula particular de Inglês. Professora com muita experiência em ensinar línguas e adaptar as aulas de acordo com as necessidades e habilidades dos alunos. Habilidade de interagir e muita experiência com alunos de todas as idades. Muita flexibilidade e postura assertiva. Experiência morando e estudando inglês em San Diego e Los Angeles. Bacharel em Letras: Inglês e Português pela USP. Certificação de Proficiência em Inglês pela Universidade de Cambridge CPE, nota A. Examinadora de Cambridge. Inglês muito próximo ao nativo.